"Je suis la dame blanche,
Je suis le fille de la nuit.
Je m'apelle Solitude.
Mon toit est l'infinie, douce et éternelle.
Je suis avec toi,
Toujour et toujour
Nuit après nuit,
Je suis avec toi.
Parce Je t'aime,
Et tu es l'interieur de moi.
Et Je...
Je suis l'interieur de la Nuit."

 
Ele estava ali, diante de mim, Inerte.
Como um quadro de um cuidadoso artista.
Desenhando sua própria essência
Nos finos traços da sua aparência.

Do outro lado o vento, forte e frio
Como nas tardes tempestuosas...
E metade do dia era de fato,
Uma tarde como uma dessas...

O céu dividia-se em dois.
De um lado o sopro do infinito,
Do outro ele, o senhor do vazio.
Inabalável e imponente.

Altivo não se deixava abater,
Disse-me em silêncio:
“Pois é assim que tens que ser,”
“Não se deixe enganar.”

Não partiu, fui eu quem o deixou,
E a lembrança que ficou,
Foi a da angústia se abrandar.