"Espectro querido
Que de tão ingênuo
Desobedece as regras do tempo!
Fantasma amado,
Tão suave quanto o crepúsculo
Pálido e triste.
O céu do entardecer
Descobre-se para te ver regressar.
A terra fértil cala-se
Para te ouvir passar,
E despem-se as miríades
Para vivazes te desejar.
Espectro amado,
Porque voltas a me assombrar?"